Florianópolis tem o título de Ilha da Magia, isso porque enfeitiça com suas praias paradisiacas, lagoas, dunas, trilhas na Mata Atlântica e sitios arqueológicos. Lugar de gente bonita, dos surfistas e culinária inesquecível, com mais de cem praias em cada uma existe uma peculiaridade.
Praias: Na Praia Mole e Joaquina, é o surf e a paquera. O mar calmo de Jurerê, Canasvieiras e Ingleses atraem famílias e argentinos. As praias do Sul são as mais rústicas e seu cartão-postal é a intocada Lagoinha do Leste. Além dos esportes náuticos, tem o sandboard – descida de dunas em prancha de madeira - wind e kitesurf, parapente e trekking.
Folclore e culinária: Colonizada por imigrantes açorianos, Florianópolis mantém em suas pequenas vilas as manifestações culturais e religiosas trazidas pelos portugueses. Nos povoados de Ribeirão da Ilha e de Santo Antônio de Lisboa as heranças portuguesas estão na arquitetura e na culinária, à base de ostras produzidas na região. Os frutos do mar chegam fresquinhos nos restaurantes espalhados pela Lagoa da Conceição. É ali que estão concentrados também a maioria dos bares, boates e cafés, e mostra o agito noturno no centro da ilha.
A ilha: Florianópolis tem destaque por ser uma das quatro cidades brasileiras que tem a melhor qualidade vida. Seu cartão postal é a Ponte Hercílio Luz, inaugurada em 1926 e foi a primeira ligação rodoviária entre a ilha e o continente. Antes era chamada de Ilha de Santa Catarina, porque Dias Velho chegou na ilha no dia consagrado a Santa Catarina.
Também conhecida como Meiembipe, que significa montanha ao longo do mar na lingua dos Carijós, o estreito era chamado de Y-Jurerê-Mirim, que quer dizer pequena boca d'água. A ilha servia para abastecer as embarcações que passavam pela ilha no século 14. Os diversos naufrágios na costa da ilha deu origem aos estudos de arqueologia subaquática, onde diversos artefatos e partes das embarcações foram recuperados pelos pesquisadores.
Sítios arqueológicos: Na época que os exploradores europeus chegaram à ilha encontraram ali os índios carijós, mas sitios arqueológicos provam que ali viveu o Homem de Sambaqui, que data de 4800 a.C. Existem inscrições rupestres em várias praias e o litoral catarinense é o único com gravuras rupestres de toda costa brasileira, espalhadas entre os municípios de Porto Belo a Garopaba em costões de diabásio. A maioria das gravuras são geométricas, existindo também representações humanas estilizadas.
Praias: Na Praia Mole e Joaquina, é o surf e a paquera. O mar calmo de Jurerê, Canasvieiras e Ingleses atraem famílias e argentinos. As praias do Sul são as mais rústicas e seu cartão-postal é a intocada Lagoinha do Leste. Além dos esportes náuticos, tem o sandboard – descida de dunas em prancha de madeira - wind e kitesurf, parapente e trekking.
Folclore e culinária: Colonizada por imigrantes açorianos, Florianópolis mantém em suas pequenas vilas as manifestações culturais e religiosas trazidas pelos portugueses. Nos povoados de Ribeirão da Ilha e de Santo Antônio de Lisboa as heranças portuguesas estão na arquitetura e na culinária, à base de ostras produzidas na região. Os frutos do mar chegam fresquinhos nos restaurantes espalhados pela Lagoa da Conceição. É ali que estão concentrados também a maioria dos bares, boates e cafés, e mostra o agito noturno no centro da ilha.
A ilha: Florianópolis tem destaque por ser uma das quatro cidades brasileiras que tem a melhor qualidade vida. Seu cartão postal é a Ponte Hercílio Luz, inaugurada em 1926 e foi a primeira ligação rodoviária entre a ilha e o continente. Antes era chamada de Ilha de Santa Catarina, porque Dias Velho chegou na ilha no dia consagrado a Santa Catarina.
Também conhecida como Meiembipe, que significa montanha ao longo do mar na lingua dos Carijós, o estreito era chamado de Y-Jurerê-Mirim, que quer dizer pequena boca d'água. A ilha servia para abastecer as embarcações que passavam pela ilha no século 14. Os diversos naufrágios na costa da ilha deu origem aos estudos de arqueologia subaquática, onde diversos artefatos e partes das embarcações foram recuperados pelos pesquisadores.
Sítios arqueológicos: Na época que os exploradores europeus chegaram à ilha encontraram ali os índios carijós, mas sitios arqueológicos provam que ali viveu o Homem de Sambaqui, que data de 4800 a.C. Existem inscrições rupestres em várias praias e o litoral catarinense é o único com gravuras rupestres de toda costa brasileira, espalhadas entre os municípios de Porto Belo a Garopaba em costões de diabásio. A maioria das gravuras são geométricas, existindo também representações humanas estilizadas.
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