quinta-feira, 21 de novembro de 2019

BH 4 - Museus de BH





Acervo arquitetônico da Praça da Estação

Fazem parte do acervo arquitetônico da Praça da Estação, o Centro Cultural da UFMG que é dedicado à experimentação artística, a Serraria Sousa Pinto e os viadutos que servem de acesso aos bairros Floresta, Santa Teresa e outros bairros.





Espaço cultural Serraria Souza Pinto 

Ao lado do Viaduto Santa Teresa está a Serraria Souza Pinto, que é um patrimônio histórico de Belo Horizonte. 

Inaugurada em 1913, nela se produzia materiais para a construção da nova capital. Foi revitalizada há alguns anos para ser destinada a eventos artísticos e feiras. 





Praça Duque de Caxias

O bairro Santa Teresa tem um clima mais boêmio, sendo frequentado por um público de todas as idades e preços mais em conta. Nas imediações da Praça Duque de Caxias, conhecida como Praça Santa Teresa, há inúmeros bares, restaurantes e casas de shows. 






Nesse bairro existiu o Clube da Esquina, que trouxe renovação à musica brasileira através de Milton Nascimento e outros amigos, assim como muitos artistas mineiros.

 



Museu Giramundo

Bem próximo à Praça da Estação encontra-se o interessante Museu Giramundo, que contém um acervo das produções do grupo teatral que tem como base o teatro de bonecos.

Tal como as Marionetas de Palermo, o museu reúne uma série de bonecos usados em suas experiências cenográficas, além de filmes, áudios e fotografias.

A tradicional arte popular ganhou raízes na idade Média. Naquela época, fantoches e marionetes eram uma forma popular de entretenimento em toda a Europa medieval, tendo expandido na tradição da narrativa oral dos trovadores e cantores de rua, chamado Cantàri ou o Contastorie em italiano. Os fantoches e marionetes dramatizam as histórias, os feitos gloriosos dos tempos, e contos retirados diretamente das vivências diárias e do folclore.





Museu dos Brinquedos

Para as crianças é interessante o Museu dos Brinquedos, que mantém uma coleção de 5.000 peças desde o século 19 até os dias atuais. 

Localizado na avenida Afonso Pena, através dos brinquedos as crianças podem conhecer jogos, instrumentos musicais, fantoches e livros de estórias que fizeram a alegria das crianças do passado e adultos podem reviver a doce lembrança de sua infância.





Museu da Memória Gráfica 
ou Museu da Propaganda

Bem próximo à Praça da Estação encontram-se o Museu da Memória Gráfica na Avenida Santos Dumont e o Museu da Propaganda. Instalado na Avenida Assis Chateaubriand, o museu reúne um memorial de trabalhos destacados no mundo da mídia e outras informações.





Museu da FEB

Nas imediações da Praça da Estação, situado no bairro Floresta, está o Museu da Força Expedicionária Brasileira, onde veteranos da Segunda Guerra Mundial apresentam o acervo que foi organizado com uniformes e outros apetrechos usados pelos heróis da guerra.

A Segunda Guerra Mundial que teve início em 1939 e só terminou em 1945, teve a participação de brasileiros que lutaram na Itália junto com as forças aliadas contra o nazi-facismo. 

Muitos soldados brasileiros participaram de importantes batalhas, como a tomada de Monte Castelo tendo sido decisiva para por fim aos combates da 2ª Guerra Mundial.






Museu Abílio Barreto

Dentre os diversos museus históricos de Belo Horizonte, tem destaque o Museu Histórico Abílio Barreto que recebeu o nome do jornalista Abílio Barreto que reuniu antigos documentos, textos, mapas, objetos e fotografias da construção de Belo Horizonte.

Localizado no bairro Cidade Jardim, o espaço do museu compreende um antigo casarão que foi sede da Fazenda do Leitão em 1883 e uma sede moderna. Em seu jardim existem muitas árvores e um bonde, que no passado foi um meio de transporte em Belo Horizonte. 


Nenhum comentário:

Quem sou

Nascida em Belo Horizonte, apaixonada pela vida urbana, sou fascinada pelo meu tempo e pelo passado histórico, dois contrastes que exploro para entender o futuro. Tranquila com a vida e insatisfeita com as convenções, procuro conhecer gente e culturas, para trazer de uma viagem, além de fotos e recordações, o que aprendo durante a caminhada. E o que mais engradece um caminhante é saber que ao compartilhar seu conhecimento, possa tornar o mundo melhor.

Seguidores